Lição 2 – Yeshua (Jesus) e a Torah


Shabbat à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Se vocês realmente cressem em Mosheh, creriam em mim, porque ele escreveu a meu respeito.” (Jo 5:46 – Bíblia Judaica Completa – BJC).

Muitos conheceram histórias sobre a relação supostamente negativa de Jesus para com a religião judaica, um equívoco lamentável que só ajudou a alimentar o antissemitismo (aversão aos judeus) ao longo dos séculos. Yeshua falou contra os abusos da religião, isso é verdade, mas não contra a própria religião.
De fato, os relatos dos evangelhos sobre Sua vida e ministério mostram que Jesus era um judeu fiel, totalmente imerso na cultura judaica, desde o momento de Seu nascimento até a última semana de Sua vida na Terra.
Como todo judeu fiel no primeiro século, Yeshua estava sujeito à lei mosaica. Criado em um lar de pais judeus fiéis, Ele apreciava plenamente Sua rica herança terrena, enraizada na providência divina. Ele sabia que D’us havia inspirado Moisés a escrever essas leis, com o objetivo de criar uma sociedade que refletisse Sua vontade e servisse como farol para as nações. Ele cumpriu fielmente a letra da lei. Na circuncisão, na Sua visita ao templo para as festas e na Sua atitude sobre os impostos, Jesus permaneceu fiel a um sistema que seria cumprido por Sua morte e ministério no santuário celestial. Mesmo sabendo como tudo seria cumprido, Ele foi fiel.Nesta semana, examinaremos mais algumas mitzvot que o próprio Yeshua cumpriu.

Domingo

B’rit milá (ברית מילה) Circuncisão e dedicação do primogênito (bekor) (Lc 2:21-24)

Circuncisão I

D’us estabeleceu Sua aliança com Abraão, dizendo que ele seria o pai de muitas nações (Gn 17:4). Quando Hashem fez essa aliança, Abraão estava com 99 anos de idade, tendo gerado Ismael poucos anos antes, e ainda não tinha visto o nascimento de seu filho prometido, Isaque. No entanto, ele foi instruído a circuncidar-se, assim como todos os homens de sua casa, e foi orientado a garantir que cada filho nascido em sua casa, a partir daquele dia, fosse circuncidado ao oitavo dia (Gn 17:9-12). Esse sinal era tão importante que a circuncisão ocorria mesmo que o oitavo dia caísse em um sábado (Lv 12:3; Jo 7:22).

Essa verdade nos dá uma compreensão melhor dos primeiros dias da vida de Yeshua. Os evangelhos mostram que Yosef e Miriam foram escolhidos para ser os pais terrenos de Jesus, pelo menos em parte, por causa da sua piedade. Yosef é descrito como um “homem justo” (Mt 1:19, NVI), e o anjo disse a Miriam: “Achaste graça diante de D’us” (Lc 1:30). Quando Jesus tinha oito dias de vida, Seus pais realizaram a cerimônia da circuncisão e Lhe deram o nome, da mesma forma que havia ocorrido com um número incontável de meninos hebreus em tempos passados.

1. Leia Lucas 2:21-24 à luz de Sh’mot/Êxodo 13:2, 12 e Vaicrá/Levítico 12:1-8. O que esses textos nos dizem sobre Yosef e Miriam? O que podemos aprender com o exemplo deles?

A Bíblia é clara ao dizer que Miriam era virgem quando foi escolhida para ser a mãe de Yeshua (Lc 1:27). Então, Jesus foi o primeiro filho que “abriu seu ventre”. De acordo com Sh’mot/Êxodo 13, todo primogênito entre os filhos de Israel (de animal ou humano) devia ser dedicado a Adonai. A Torah também determinava em Vaicrá/Levítico 12:2-5 que, após o nascimento de um menino, a mulher ficava impura por 40 dias (80 dias se fosse menina). No fim desse período, ela devia se apresentar ao sacerdote e oferecer um sacrifício. Como judeus piedosos, Yosef e Miriam cumpriram meticulosamente as obrigações da Torah e garantiram que o Filho Messiânico levasse as marcas da aliança.

Segunda

Festas judaicas (Yochanan/João 5:1)

Festas Bíblicas do Calendário Judaico

“Depois disso, houve uma festa, e Yeshua subiu a Yerushalayim” (Yochanan/João 5:1- BJC).
O primeiro grande período festivo no ano civil judaico eram os sete dias dos pães asmos, que começavam com a Pesach (Páscoa). O festival comemorava a libertação dos israelitas da escravidão do Egito, quando o anjo da morte passou por cima (a palavra Pesach significa passar por cima) das casas dos que colocaram o sangue nas ombreiras das portas.

2. Quantas vezes Jesus celebrou o Pesach? Lc 2:41-43; Yochanan/ Jo 2:13-23; Mattityahu/Mt 26:17-20

Cinquenta dias após a Pesach ocorria a festa de Shavuot, muitas vezes referida pelo seu nome grego, Pentecostes. Embora as Escrituras não apresentem uma razão para o Pentecostes, os rabinos acreditavam que o festival comemorava a entrega da lei a Moisés. Não há registro nos evangelhos de que Yeshua tivesse celebrado o Pentecostes. No entanto, antes de Sua ascensão Ele aconselhou Seus discípulos a esperar em Jerusalém pelo batismo do Ruach há Kodesh (At 1:4, 5). Esse evento realmente ocorreu no Dia de Pentecostes (At 2:1-4).
O último período de festas do ano civil judaico era a Festa dos Tabernáculos (Festa das Cabanas, Sukot) e o Dia da Expiação (Yom Kippur). O Dia da Expiação representa o dia em que o pecado era purificado do acampamento e o povo estava em harmonia com D’us. A Festa das Cabanas comemorava o tempo em que Israel teve que viver em tendas no deserto.
Além das festas da Torah, os judeus têm outros dois festivais que comemoram a intervenção histórica do Eterno. O primeiro é Purim, que marca o livramento do povo judeu do genocídio, quando Ester apelou ao rei persa. O segundo é Hanukah, também conhecido como a Festa da Dedicação (Yochanan/ Jo 10:22), que celebrava a vitória dos macabeus sobre os gregos em 164 a.C.
As festas bíblicas encontram seu cumprimento final na obra do Mashiach. No entanto, podemos aprender muito ao estudá-las e considerar as mensagens que elas contêm, porque todas elas ensinam lições sobre a divina graça salvadora e Seu poder para libertar.

Terça

Jesus no Templo

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A B’rit Hadashah (NT) não nos diz muito sobre a infância de Yeshua. Um relato, porém, que traz grande discernimento é o de Lucas 2:41-52, a história da visita de Jesus e Seus pais a Jerusalém durante a festa da Pesach.

3. Com base em Lucas 2:41-52 (veja na Bíblia Judaica Completa), responda às seguintes perguntas:
a. Como essa história ilustra o caráter judaico dos evangelhos e a centralidade da religião israelita em tudo o que acontecia?
b. Qual é a importância do fato de que essa história aconteceu durante a Pesach?
c. Por quantos dias os pais de Yeshua não conseguiram encontrá-Lo? Que lembrança isso traz a você?
d. Embora Jesus fosse uma criança obediente, Sua resposta aos pais parece ter sido quase uma repreensão. Que ponto importante essa resposta contém? O que isso nos diz sobre o que deve ter prioridade em nossa vida?

Leia em sua Bíblia Judaica Completa Lucas 2:51. O que significa a submissão de Jesus? Como esse verso nos dá ainda mais compreensão sobre a condescendência de D’us para nossa teshuvá/salvação? O que isso nos ensina sobre a necessidade de submissão na hora e no lugar certos?

Quarta

Impostos (Mattityahu/ Mt 17:24-27)

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Como foi mencionado na lição 1, a Torah tinha componentes civis e cerimoniais. O aspecto cerimonial significa que o Templo estava no centro da vida religiosa judaica. De fato, no primeiro século, provavelmente o Templo fosse a única estrutura remanescente que dava aos judeus algum senso de identidade nacional.

O Templo que estava em Jerusalém passou por reformas durante o ministério de Jesus. Herodes, o Grande, tinha iniciado o grandioso projeto em cerca de 20 a.C., e a obra não seria totalmente concluída até 66 d.C. Reconhecendo a seriedade com a qual muitos judeus lidavam com a fé, os romanos permitiram que eles coletassem os próprios impostos, a fim de cobrir os custos envolvidos com a manutenção do templo. Todo judeu do sexo masculino com mais de vinte anos devia pagar o imposto de meio siclo (um siclo equivalia a cerca de 12 gramas), independentemente de sua condição econômica (Sh’mot/Êx 30:13; 38:26).

4. Leia Mattityahu/Mateus 17:24-27. O que Yeshua quis dizer quando declarou: “[…] para que não os escandalizemos”? Qual princípio contido nessas palavras devemos aplicar em nossa vida?

Parece que os coletores de impostos do templo viajavam por todas as províncias para assegurar que todo homem cumprisse sua obrigação legal. A resposta inicial de Kefa/Pedro aos cobradores de impostos dá a impressão de que Jesus pagava regularmente Seus impostos (Mt 17:24, 25). No entanto, como Mashiach, Jesus parece questionar a cobrança do imposto para a manutenção da casa de Seu Pai. Ele não deveria ser isento?
No entanto, Jesus escolheu sujeitar-Se às autoridades e ordenou que Kefa tirasse a moeda para o imposto da boca do primeiro peixe que ele pegasse. O shekel na boca do peixe foi suficiente para pagar o imposto de Jesus e Pedro.
Yeshua pagou o imposto do Templo, mesmo sabendo que aquela magnífica estrutura em breve seria destruída (Mattityahu/Mt 24:1, 2), Ele havia profetizado a destruição pelas mãos dos romanos.

Quinta

Aplicação da Torah (Mattityahu/Mt 5:17-20)

Jesus em Nazaré, na sinagoga e vai para Jerusalém onde expulsa os cambistas 007

Como vimos, Jesus foi um cidadão fiel que cumpriu Suas responsabilidades como judeu, mesmo quando Sua vida estava em perigo (leia, por exemplo, Yochanan/João 7:1, 25, 26; 10:31). Na verdade, Yeshua deixou claro que não era Seu propósito abolir “a Torah ou os Profetas” (Mt 5:17-20).

5. Como, então, devemos entender Yochanan/João 8:1-11 e Mattityahu/Mateus 19:1-9, à luz de D’varim/Deuteronômio 22:23, 24 e 24:1-4?

Alguns dos fariseus estavam sempre tentando expor Jesus como um transgressor da Torah (leia, por exemplo, Yochanan/João 8:6). Quando apresentaram a Ele a mulher apanhada no ato de adultério, colocaram a seguinte questão: “Na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; Tu, pois, que dizes?” (Jo 8:5). Curiosamente, Yeshua não respondeu diretamente à pergunta. Na verdade, Ele confirmou a lei de Moisés com Sua resposta: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra” (Jo 8:7). Ele não disse que ela não deveria ser apedrejada, mas simplesmente obrigou esses homens a pensar em suas próprias transgressões da lei. Mesmo a liberação da mulher estava em harmonia com a lei de Moisés, porque ninguém ficou para apontar um dedo acusador, e pelo menos duas testemunhas eram necessárias para administrar a justiça (D’varim/Dt 17:6).

No incidente sobre divórcio e novo casamento, Jesus parece contradizer a lei de Moisés com Sua insistência em afirmar que originalmente não havia fundamento para o divórcio (Mt 19:4-6). Quando os fariseus mencionaram o mandamento de Moisés em D’varim/Deuteronômio 24:1-4, Yeshua colocou tudo na devida perspectiva. Em nenhuma parte Moisés ordenou o divórcio. No entanto, por causa da obstinação do povo, Moisés estabeleceu uma “tolerância” para o divórcio (Mattityahu/Mt 19:8). Assim, vemos que, mesmo quando Yeshua avaliou uma lei de Moisés, Ele não a desprezou. Jesus era um judeu fiel em todos os sentidos, obedecendo às leis de Moisés.

Como podemos equilibrar justiça e graça para os que caem em pecado? Se é inevitável errar, seria melhor errar ao lado da justiça ou da misericórdia? Por quê?

“Não é mais novidade hoje lembrar que Yeshua assume as ordens e os ensinamentos da Torah como os hebreus, seus irmãos, tentam fazer. Ele não veio abolir, mas cumprir; ele não diz estar acima da Torah, mesmo se a interpretação que faz desta é pessoal, mais próxima da leitura dos fariseus que dos saduceus. Longe de abolir a Torah, à qual não para de se referir, Yeshua tem clara consciência de que em sua própria pessoa, como na de todo homem que vive nela, esta encontra seu pleno cumprimento; concretamente ele a encarna de verdade: Israel, a Torah e Elohîms são uma realidade única, ensinam os rabis. Em outras circunstâncias, celebrando um Shabbat na sinagoga de Nazaré, ele o afirmará através de um texto da Escritura escolhido por ele com este objetivo (ver Lucas 04:16-22). Citando Isaías, ele traz para si o cumprimento do anúncio; enviado pelo sopro de Adonai que está sobre ele, cumpre sua vontade, da qual a Torá é a expressão.
E em sua exigência de cumprimento definitivo, ele manifesta uma vez mais sua vocação messiânica. As interpretações pessoais que dá aos mandamentos da Torah não deviam surpreender ninguém, de tal forma era variada a diversidade dos pontos de vista de um meio religioso fragmentado em seitas e escolas múltiplas.
O Judaísmo tornou-se monolítico depois do genocídio perpetrado pelos romanos em 70, quando quase se exterminou o povo e a terra de Israel. Este monolitismo tornou-se então uma condição de sua sobrevivência. Ele não existe quando Yeshua anuncia sua mensagem ou quando os evangelistas a redigem.” André Chouraqui, Matyah, Imago.

Sexta
Estudo adicional

Na Festa de Sukot

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Três vezes por ano era exigido dos judeus reunirem-se em Jerusalém para fins religiosos. Envolto na coluna de nuvem, o invisível Guia de Israel dera instruções quanto a esses cultos. Durante o cativeiro dos judeus, eles não puderam ser observados; mas ao ser o povo restabelecido em seu próprio país, recomeçara a observância dessas comemorações. Era o desígnio de D’us que esses aniversários O trouxessem à mente do povo. Com poucas exceções, porém, os sacerdotes e guias da nação haviam perdido de vista esse objetivo. Aquele que ordenara essas assembleias nacionais e lhes compreendia o significado, testemunhava a deturpação das mesmas.
A festa de Sukot era a reunião final do ano. Era desígnio de D’us que, por essa ocasião, o povo refletisse em Sua bondade e misericórdia. Toda a Terra estivera sob Sua direção, recebendo Suas bênçãos. Dia e noite permanecera sobre ela o Seu cuidado. O Sol e a chuva tinham feito com que o solo produzisse frutos. Dos vales e planícies da Palestina, tinha sido recolhido o cereal. Apanhadas as azeitonas, armazenara-se o precioso azeite. A palmeira tinha oferecido sua contribuição. Os viçosos cachos da videira haviam sido comprimidos no lagar.
A festa continuava por sete dias, e para celebração da mesma, os habitantes da Palestina, bem como muitos de outras terras, deixavam sua casa e iam ter a Jerusalém. Iam de toda parte, levando consigo um testemunho do regozijo que os animava. Velhos e moços, ricos e pobres, todos levavam alguma dádiva como tributo de gratidão Àquele que lhes coroara o ano com Sua bondade, e lhes dera a abundância. Tudo quanto podia alegrar a vista e dar expressão ao contentamento geral, era levado das matas; a cidade apresentava o aspecto de uma linda floresta.
Essa festa não era somente a ação de graças pela colheita, mas uma celebração do protetor cuidado de D’us sobre Israel no deserto. Para comemorar sua vida em tendas, os israelitas durante a festa habitavam em cabanas ou tabernáculos de ramos verdes. Essas cabanas eram erguidas nas ruas, nos pátios do templo, ou nos telhados das casas. As colinas e vales em torno de Jerusalém achavam-se também bordados com essas habitações de folhas, e pululantes de gente.
Com hinos sagrados e ações de graças, celebravam os adoradores essa ocasião. Pouco antes da festa vinha o dia da expiação, Yom Kipur ; quando, depois de confessados os pecados, se declarava o povo em paz com o Céu. Assim se preparava o caminho para o regozijo da festa. “Louvai a Adonai, porque Ele é bom, porque a Sua benignidade é para sempre” (Tehillim/Sal. 106:1), eram as palavras que se erguiam triunfalmente, ao passo que toda espécie de música, de mistura com aclamações de hosanas, acompanhavam o unido canto. O templo era o centro da alegria geral. Ali se achava a pompa das cerimônias sacrificais. Ali, enfileirados de ambos os lados da escada de branco mármore do sagrado edifício, dirigia o coro dos levitas o serviço de cântico. A multidão dos adoradores, agitando ramos de palma e murta, unia sua voz aos acordes e repetia o coro; e, novamente, a melodia era cantada por vozes próximas e distantes, até que as circundantes colinas ressoavam todas o louvor.
À noite, o templo e o pátio brilhavam pelas luzes artificiais. A música, o agitar dos ramos de palmeira, os alegres hosanas, o grande ajuntamento de povo sobre o qual se espargia a luz irradiada das lanternas suspensas, os paramentos dos sacerdotes e a majestade das cerimônias, combinavam-se para tornar a cena profundamente impressiva aos espectadores. No entanto, a mais impressionante cerimônia da festa, que mais júbilo produzia, era a que comemorava o acontecimento da peregrinação no deserto.
Aos primeiros raios da aurora, os sacerdotes faziam soar longa e penetrantemente as trombetas de prata, e as trombetas em resposta e as alegres aclamações do povo de suas cabanas, ecoando por montes e vales, saudavam o dia da festa. Então o sacerdote tirava das correntes do Cedrom um vaso de água e, erguendo-o, enquanto as trombetas soavam, subia ao compasso da música, os amplos degraus do templo, com andar lento e cadenciado, cantando entretanto: “Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.” Sal. 122:2.

Levava o cântaro ao altar, que ocupava posição central no pátio dos sacerdotes. Ali se achavam duas bacias de prata, tendo um sacerdote junto de cada uma. A ânfora de água era despejada numa, e uma de vinho, noutra; e o conteúdo de ambas corria por um tubo que ia dar no Cedrom e ter ao Mar Morto. Essa apresentação de água consagrada representava a fonte que, ao mando de Deus, brotara da rocha para saciar a sede dos filhos de Israel. Então, irrompiam os jubilosos acentos: “Eis que Adonai é a minha força e o meu cântico”; “com alegria tirareis águas das fontes da salvação.” Isa. 12:2 e 3.

Fonte: Ellen Gould White, O Desejado de Todas as Nações, págs. 447, 448.